E todo o meu corpo quer aquilo que a mente teima dizer não. O tempo não evita, não alivia, castiga mais e mais e mais. Eu quero, mas não posso: Romeu e Julieta adaptado ao século XXI em mistura ao real...
E no fim da história o veneno que nos matará será a sede saciada no instante em que (finalmente) nos rendermos.
O proibido urge, o sangue inevitavelmente ferve; Decadência é ter que fingir indiferença quando se quer abraçar. Meu coração já ta ferido de tantos e tantos momentos em que fui me enganar.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
sábado, 6 de agosto de 2011
Vagas lembranças me retornam ao anoitecer.
O baldear do relógio parece me entreter, a musica ao fundo encaixa-se perfeitamente ao meu submundo prolixo.De repente, uma lagrima.Não sei se de dor, medo, ou vazio, talvez; Um sorriso em instantes se abre, parece brincar com meu rosto e eu me reencontro em um quarto escuro repleto de magia.
São as virtudes de uma noite, no qual uma vida inteira se sabe.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Culpado ou vítima?
Ps: Aos leitores peço perdão pela fuga do tema de costume e pela pessoalidade imposta.
Engraçado como coisas acontecem e da forma com que acontecem. Ontem fui assaltada, um garoto de aparentemente 16 anos apontou uma arma para e mim e pediu meu celular. Reação? Entregar
e sair correndo.
Adrenalina a mil, coração na boca, estômago dando voltas. Só quem já passou por algo parecido sabe bem a sensação terrível que se tem. Em seguida vem à revolta, raiva e palavras de desprezo pelo ser humano que fez isso (e claro, por toda a sua família).
Culpado? Vai saber!
Se você for parar para avaliar, esse menino quando pequeno teve sonhos (como todos os outros) de ser jogador de futebol, ator, modelo, advogado, médico, veterinário... E provavelmente esses sonhos foram interrompidos pela necessidade da sobrevivência.
Claro que, necessidade alguma justifica qualquer atitude fora da lei, porém, torna-se a causa do maior problema enfrentado hoje pelo nosso país: a criminalidade.
O sistema limita. Hoje, durante o trajeto que um ônibus faz é notável a cidade partida. A exclusão social nos dias atuais ultrapassa a barreira da localidade, habitando também temas como cultura, vestuário e dialeto.
O preconceito por parte de uma (grande) maioria apenas torna viável aquilo que o governo faz: restringe e separa os bons dos ruins e os fortes dos fracos.
E nesse B-A-BA social fica cada vez mais difícil distinguir quem é o forte e quem é o fraco, afinal. Viver em um sistema capitalista e contraditório com uma constituição que permite emendas que abafem leis gera maus cidadãos.
Veja, a educação no Brasil está em decadência, a divisão de renda per capta é completamente injusta, a oportunidade de emprego não chega a todos e qualificação para o mercado de trabalho é totalmente restringida a uma classe média a diante. Agora pense no menino de aparência jovem... Onde ele se encaixaria no desenrolar da historia? Seria ele o culpado pela (talvez única) escolha ou vítima das circunstancias?
O pobre é visto como o resto. Ele é apenas sinônimo arrecadação de impostos e voto certeiro. Um significado pequeno para um povo tão grande, não acha?
Mas infelizmente essa é a cruel realidade brasileira.
Convenhamos, dificuldades impostas pelo mundo ao redor não forma caráter e muito menos destino.
Cada um sabe cuidar de si e buscar o melhor através do modo que julga correto. A capacidade do ser humano de ir sempre além é indescritível.
Porém, cabe avaliar o modo de vida, traumas de infância e é claro a ambição. Porque todo ser humano (principalmente de baixa renda) quer tornar-se poderoso.
A ambição de um carro, mulheres, amigos influentes... A ambição de ser conhecido, estar conhecendo e querer tudo aos seus pés passa pela cabeça de pelo menos 90% dos adolescentes entre 12 e 18 anos. E é nessa febre de querer sempre mais, e diante de toda facilidade de ter, é que muitos optam pela vida do crime.
Conclusão: Aqui, agora, não culpo o jovem pelo o que ele me roubou. Hoje, avaliando causas e conseqüências, circunstancias e preços a pagar, eu culpo o governo e a política em geral por roubar dessa criança a oportunidade de ser crescer e ser alguém digno na vida.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Tem dias que acordo melancólica, querendo chorar
Tem dias que quero mudar o mundo, revolucionar
Tem horas que sou fria, calculo meus passos, um a um
Momentos em que sou tímida, escondendo-me do mundo
Semanas que quero extravasar, jogar tudo pro alto
Meses que só penso em estudar, não perde a concentração
Um dia quero sumir, outro simplesmente aparecer
E é nesse vai e vem continuo que minha vida se modifica
Fazendo-me crescer.
Tem dias que quero mudar o mundo, revolucionar
Tem horas que sou fria, calculo meus passos, um a um
Momentos em que sou tímida, escondendo-me do mundo
Semanas que quero extravasar, jogar tudo pro alto
Meses que só penso em estudar, não perde a concentração
Um dia quero sumir, outro simplesmente aparecer
E é nesse vai e vem continuo que minha vida se modifica
Fazendo-me crescer.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
terça-feira, 19 de julho de 2011
A gente tem mania de querer mover coisas que não cabem a nós move-las. Temos uma incontrolável mania de querer estar onde não podemos estar.
Ma eu sei, tudo vale a pena.
Por mais que digam que não, hoje tudo vale à pena: Cada coisa que movi, cada lugar que estive.
Porque a cada erro eu aprendo, a cada passo eu cresço e a cada tombo, eu recomeço.
Vale à pena tentar.
Vale à pena buscar.
Vale à pena temer.
Porque se não houvesse medo, não seria coragem.
Porque o fácil enjoa e o difícil, bem, o difícil sempre deixa saudade.
Ma eu sei, tudo vale a pena.
Por mais que digam que não, hoje tudo vale à pena: Cada coisa que movi, cada lugar que estive.
Porque a cada erro eu aprendo, a cada passo eu cresço e a cada tombo, eu recomeço.
Vale à pena tentar.
Vale à pena buscar.
Vale à pena temer.
Porque se não houvesse medo, não seria coragem.
Porque o fácil enjoa e o difícil, bem, o difícil sempre deixa saudade.
Acho que toda mulher já passou pelo momento em que mudar o cabelo já não resolve nada. Pela fase que o esmalte vermelho não tem muito a dizer e os sapatos, bem, os sapatos são apenas sapatos comuns.
Acho que toda mulher passou pela experiência de não querer nada mais. E claro, também não estar satisfeita com nada.
Uma insatisfação diferente,junto ao medo de prosseguir.
Eu tenho medo do amanha que chega, da noite que demora a passar. Das fotos antigas e do porta retrato na cômoda.Eu tenho medo das noticias de ontem e da influencia no amanha.
E se eu te disser que to com medo do que vem depois? Da ausência de não querer nada. E se eu disser que tenho medo da decepção alheia? Pior: e se eu lhe disser que morro de medo de ser feliz?Porque eu me acostumei à mesmice, como me acostumei! A não ter nada de novo pra contar e muito menos pra viver.
E se eu disser que to cansada de tudo, mas não tenho animo pra mudar, pra continuar... O que você diria?
Acho que toda mulher passou pela experiência de não querer nada mais. E claro, também não estar satisfeita com nada.
Uma insatisfação diferente,junto ao medo de prosseguir.
Eu tenho medo do amanha que chega, da noite que demora a passar. Das fotos antigas e do porta retrato na cômoda.Eu tenho medo das noticias de ontem e da influencia no amanha.
E se eu te disser que to com medo do que vem depois? Da ausência de não querer nada. E se eu disser que tenho medo da decepção alheia? Pior: e se eu lhe disser que morro de medo de ser feliz?Porque eu me acostumei à mesmice, como me acostumei! A não ter nada de novo pra contar e muito menos pra viver.
E se eu disser que to cansada de tudo, mas não tenho animo pra mudar, pra continuar... O que você diria?
Admito, to no jogo há tanto tempo que nem sei mais de quem é a vez. Minhas cartas acabaram e não tenho um coringa se quer pra salvar a partida. Dei-me por vencida. Porque às vezes a gente tem que se deixar perder.
A gente aprende assim: depois de táticas e mais táticas, de blefes e de recorrer às cartas da mesa, ta na hora de partir.
Sinceramente, é o melhor a fazer. Nunca fui uma boa jogadora mesmo.
E pelo o que aprendi sobre mim, saio de cabeça erguida.
Porque eu não me arrependo de ter dedicado uma parte considerável da minha vida a esse jogo, muito menos de não ter pedido arrego antes. Eu me dei por inteira naquilo em que acreditei um dia. E se o placar inverteu bom, a gente segue treinando pra próxima partida.
A gente aprende assim: depois de táticas e mais táticas, de blefes e de recorrer às cartas da mesa, ta na hora de partir.
Sinceramente, é o melhor a fazer. Nunca fui uma boa jogadora mesmo.
E pelo o que aprendi sobre mim, saio de cabeça erguida.
Porque eu não me arrependo de ter dedicado uma parte considerável da minha vida a esse jogo, muito menos de não ter pedido arrego antes. Eu me dei por inteira naquilo em que acreditei um dia. E se o placar inverteu bom, a gente segue treinando pra próxima partida.
Houve época em que doeu menos. Eu sei que doeu.
Porque a dor era diferente: uma dor branda, uma sensação de impossibilidade.
Toda mulher gosta disso: o impossível. E era isso que eu mais amava em você.
Não foi seu jeito, seu tom ou cheiro que me fez querer estar por perto. Foi à sensação, a adrenalina de não ter e querer, de não poder e permitir, de evitar e trazer pra si, tudo ao mesmo tempo.
Mas doeu menos.
Pelo menos todas as noites eu dormia com a certeza de que iria sonhar contigo. Porque essa era a minha vontade, essa era a minha mania. Mesmo que fosse um sonho forçado, algo completamente planejado, lá estava você na minha vida.
Agora dói tanto, mais tanto.
Porque a adrenalina passou e me permiti te esquecer. Dói deitar e não ter ninguém por perto, dói não querer mais te ter por perto.
Dói não querer olhar pra trás pra ver se você esta vindo. Dói não querer que você venha.
Porque hoje meus planos não dependem de você. Hoje eu não te tenho na minha vida.
E é isso que mais dói. Sentir-me vazia.
Deitar a noite e não ter um alguém a desejar. Porque eu me acostumei com o impossível, com a sensação de não pertencer. E hoje dói querer pertencer a alguém e dói querer que esse alguém seja outra pessoa.
Eu sinto muito, a dor aqui bate todo dia só em saber que eu me enganei durante todos os anos. Meu olhar já dizia.
E dói ter mentindo pra você, ter mentido para mim.
Porque eu podia jurar que tudo aquilo que eu (pensava) que tínhamos era real, era amor de verdade.
Mas não foi amor.
E dói admitir isso a você.
Essa sensação corrói,implica, suplica e o fim foi inevitável para nós.
Hoje dói saber que passou, hoje dói saber que foi em vão.
Porque hoje eu sei que não era amor: Era algo muito melhor.
Porque a dor era diferente: uma dor branda, uma sensação de impossibilidade.
Toda mulher gosta disso: o impossível. E era isso que eu mais amava em você.
Não foi seu jeito, seu tom ou cheiro que me fez querer estar por perto. Foi à sensação, a adrenalina de não ter e querer, de não poder e permitir, de evitar e trazer pra si, tudo ao mesmo tempo.
Mas doeu menos.
Pelo menos todas as noites eu dormia com a certeza de que iria sonhar contigo. Porque essa era a minha vontade, essa era a minha mania. Mesmo que fosse um sonho forçado, algo completamente planejado, lá estava você na minha vida.
Agora dói tanto, mais tanto.
Porque a adrenalina passou e me permiti te esquecer. Dói deitar e não ter ninguém por perto, dói não querer mais te ter por perto.
Dói não querer olhar pra trás pra ver se você esta vindo. Dói não querer que você venha.
Porque hoje meus planos não dependem de você. Hoje eu não te tenho na minha vida.
E é isso que mais dói. Sentir-me vazia.
Deitar a noite e não ter um alguém a desejar. Porque eu me acostumei com o impossível, com a sensação de não pertencer. E hoje dói querer pertencer a alguém e dói querer que esse alguém seja outra pessoa.
Eu sinto muito, a dor aqui bate todo dia só em saber que eu me enganei durante todos os anos. Meu olhar já dizia.
E dói ter mentindo pra você, ter mentido para mim.
Porque eu podia jurar que tudo aquilo que eu (pensava) que tínhamos era real, era amor de verdade.
Mas não foi amor.
E dói admitir isso a você.
Essa sensação corrói,implica, suplica e o fim foi inevitável para nós.
Hoje dói saber que passou, hoje dói saber que foi em vão.
Porque hoje eu sei que não era amor: Era algo muito melhor.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
A! Mas que saudade do azul do mar,
do barulho das ondas no cais de madeira,
do cheiro inconfundível de maresia.
A! Mas que falta faz
A Praia Preta, a trilha pra Júlia,
Feiticeira, Aventureiro, Lopes, Lagoa Azul...
A! Essas lembranças de lá:
As noites de luau, os dias em Palmas, o festival de música...
A! Mas que louco desejo de voltar
Ao meu refúgio: Ilha Grande!
do barulho das ondas no cais de madeira,
do cheiro inconfundível de maresia.
A! Mas que falta faz
A Praia Preta, a trilha pra Júlia,
Feiticeira, Aventureiro, Lopes, Lagoa Azul...
A! Essas lembranças de lá:
As noites de luau, os dias em Palmas, o festival de música...
A! Mas que louco desejo de voltar
Ao meu refúgio: Ilha Grande!
segunda-feira, 23 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
Entre a moral normativa e a liberdade de escolha
O aborto nada mais é do que uma interrupção da gravidez, causando a expulsão (seja ela involuntária ou não) do embrião ou feto ali presente antes mesmo da data prevista para seu nascimento. Hoje é possível realizar o aborto de maneiras distintas, seja através do uso de substâncias ou mesmo a utilização de técnicas. Essa “facilidade” diante de um alto índice de gravidez indesejável vem fazendo com que este assunto se torne cada vez mais polêmico e discutido na mídia e até mesmo nas cadeiras do senado.
Ao se deparar com tal assunto, surge a questão: será o aborto um crime? Qual seria a postura da população diante a este tema? Legalizar ou não tal ato?
Para grande parte (senão a totalidade) das Igrejas, o aborto é um crime intolerável contra um inocente indefeso. A vítima não tem braços para se defender, pernas para fugir e está completamente encurralada. De certo modo, trata-se de uma forma de corrigir um “erro”, punindo um ser humano da qual não teve nenhuma culpa perante o ocorrido.
Mas a polêmica do aborto não esta somente ligada ao fato da gravidez inesperada. Esse método também seria uma forma de expulsão de um feto gerado por um ato violento, como no caso do estupro. Mesmo a concepção religiosa sendo contra, muitas mulheres se vê em duvida quando entra o assunto em questão: Um ser gerado diante destas condições trás problemas emocionais como traumas, desprezo pelo recém nascido, exclusão familiar entre outros que deixam marcas psicológicas a ambos. A gravidez precoce e violenta de uma adolescente de quatorze anos, por exemplo, traria problemas não só na relação feto e gestante, como também na vida tanto pessoal como profissional, que, seria completamente modificada por um crime da qual foi submetida.
Fica evidente a inevitável divisão de opiniões e fatos utilizados para apurar de forma sucinta a questão em comum, de maneira com que ambos os lados saiam satisfeitos. O aborto é então encarado como uma consciência individual, ou seja, está relacionado ao modo com que cada pessoa analisa todas as alternativas e escolhe defender uma.
Por fim, o aborto seria a linha tênue entre a idéia ideológica e a moral pessoal, sendo um tema em constante debate e mutação de conceitos, fazendo e refazendo opiniões e traçando um perfil de ética totalmente popular.
Por fim, o aborto seria a linha tênue entre a idéia ideológica e a moral pessoal, sendo um tema em constante debate e mutação de conceitos, fazendo e refazendo opiniões e traçando um perfil de ética totalmente popular.
sábado, 30 de abril de 2011
Se um dia resolveres terminar, que seja com a saudade
Se um dia fores brigar, que seja de mentirinha
Se um dia tentares sumir, que seja com o tempo
E se pretenderes trair, que seja a morte.
Se quiseres recomeçar, que sejam os beijos
E a noite se resolveres chorar, que seja de alegria
Se um dia fores me deixar, que seja por milésimos
E voltes correndo com desejo de minha companhia.
Se fores abandonar, que seja a solidão
posto que surja quando não estou por perto
Se quiseres inovar, que seja a intenção
a cada palavra, cada toque, cada gesto.
Se pretenderes esquecer, que seja o fim
E resolveres mudar, que seja a rotina
Se quiseres lembrar, que seja do agora
E se fores roubar, que seja toda a minha vida.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Ouso dizer que te quero
Sem receio, ouso dizer
Te quero desenhando cada traço do meu corpo, um a um
Te quero colorido, ausente em cores
Te quero manso, na calmaria
Te quero ardente, voraz, em tormenta
Te quero sussurrando indelicadezas ao pé do ouvido
Olhar fixo, joguinhos de sedução
Te quero delirante, confiante, cheio de si
Te quero ofegante, repleto de desejo e malicia
Te quero viril, fervente em emoções
Te quero no seco, desprovido de inibições
Te quero atento, programado
Te quero de surpresa, despreparado
Te quero aos poucos, passo a passo
Te quero ao todo, sem intervalos
Simplesmente te quero
quinta-feira, 7 de abril de 2011
domingo, 27 de março de 2011
Aquiete-se coração
Põe tudo sobre a mesa,
separe o que não queira
e só pegue o que puder levar.
Porque nessa vida que se segue
Não é só de emoções que se dá pra continuar...
sábado, 26 de março de 2011
domingo, 20 de março de 2011
Parei de escrever.
Parei porque todos os meus versos dos últimos cinco anos foram a teu respeito. Parei porque todas as vezes que uma frase me surgia em mente era você o causador.
Parei de escrever.
E durante exatos seis meses me vi aqui, diante a um papel em branco ou quem sabe uma tela a ser preenchida por qualquer que fosse o sentimento, expressão, palavra...
Pois parei de escrever.
Esperando que essa abstinência passasse, esperando com que o tempo curasse e que a rotina saísse do comum.
Parei com os mesmos lugares, as mesmas amizades e os papos oriundos.
Daí, parei de escrever.
Parei de lamentações, dramas, filmes românticos e vinho em dias chuvosos.
Parei de me esconder.
De usar o universo mágico das letras como refúgio,caminho até você.
Parei de apenas ser: Redescobrir-me, conhecer-me, aprendendo a tecer novas formas de se prosseguir...
E no presente, retorno aqui: Pois de teu vício eu me curo através daquilo que te trouxe sempre para perto de mim.
Parei de escrever.
E durante exatos seis meses me vi aqui, diante a um papel em branco ou quem sabe uma tela a ser preenchida por qualquer que fosse o sentimento, expressão, palavra...
Pois parei de escrever.
Esperando que essa abstinência passasse, esperando com que o tempo curasse e que a rotina saísse do comum.
Parei com os mesmos lugares, as mesmas amizades e os papos oriundos.
Daí, parei de escrever.
Parei de lamentações, dramas, filmes românticos e vinho em dias chuvosos.
Parei de me esconder.
De usar o universo mágico das letras como refúgio,caminho até você.
Parei de apenas ser: Redescobrir-me, conhecer-me, aprendendo a tecer novas formas de se prosseguir...
E no presente, retorno aqui: Pois de teu vício eu me curo através daquilo que te trouxe sempre para perto de mim.
Assinar:
Postagens (Atom)