quarta-feira, 27 de junho de 2012

Olá queridíssimos!


Peço mil desculpas pelos dias ausentes daqui, pois acontece tanta coisa no dia a dia que o cansaço e as vezes falta de inspiração ou mesmo léxico me impede de dar aquela voltinha básica neste pequeno espaço.
Mas enfim, hoje resolvi compartilhar não textos, nem mesmo gosto musical, o assunto do dia será  televisão.
Pois bem queridos, é isto mesmo! Hoje venho falar do novíssimo programa da Rede Globo, o Encontro com Fátima Bernardes.
Creio que todos já sabem meu gosto sincero pelo jornalismo,mesmo acreditando que nos dias atuais há uma manipulação severa da tv e emissoras na divulgação de notícias e seleção da mesma. Porém se tratando do ramo jornalístico, não existe melhor exemplar que Fátima Bernardes e seu lindíssimo esposo, William Bonner.
Todos nós acompanhamos desde sempre a trajetória de ambos, vimos este casal crescer na televisão brasileira ganhando a simpatia do público, o respeito da direção e a admiração dos colegas de trabalho.
Já era de se esperar que um dia um deles ou quem sabe os dois se interessariam por um programa próprio.
Quando lançou-se a ideia de Fátima em um programa de televisão em horário matutino, alarmou-se todas as emissoras brasileiras. Um dos maiores nomes do jornalismo nacional em horário privilegiado significaria queda de audiência para as concorrentes, porém a decepção veio à galope. Com tamanho potencial, cultura, opinião e uma carreira de dá inveja, ninguém imaginaria que Fátima Bernardes pudesse ser uma decepção geral. Um programa que tinha tudo para explodir na televisão brasileira, retratando problemas nacionais, escândalos, notícias, jornalismo de primeira, trouxe como bagagem a massa de "informações" que a anos a Globo e as demais vem empurrando na população. 
Onde foi parar o diferencial? Onde escondeu-se uma das maiores personalidades já vista na tv? A ideia principal não seria um programa sério? Ou mais um programinha pra encher linguiça? São perguntas que só o com o tempo e decorrer do programa obteremos respostas.
Por hora sinto falta do rosto, da voz e da simpatia daquela que sempre me dava "boa noite" e me fazia crer que o jornalismo por si ainda permanece intacto em algum lugar.

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