domingo, 24 de maio de 2009

Sou aquilo que você não vê aquilo que não sente que não escuta.
Sou o contrario do que imaginas do tamanho que não medes, do sabor que não se explica.
Sou do tipo só, que vaga a noite, que chora com musica. Do tipo que aprecia uma boa cena, que aproveita os momentos, que faz o melhor para cada ser.
Gosto de transformar venenos em beleza angustia em alegrias e dor em chances para um recomeçar.
Eu sou o amor ao próximo, o amor próprio, a profunda melancolia.
Sou o dia sombrio, o brilho da lua, os raios do sol.
Sou tudo aquilo que te completa, que te levanta que te revitaliza.
Sou sua mais forte droga, seu mais saudável vicio, sua contínua delicadeza exposta.
Sou toda tua, frágil, forte, nua.
Sou seu começo, nosso meio, meu fim.